Todas as crianças são muito especiais, mas algumas precisam de um apoio, de um olhar, de uma atenção especial, de um acompanhamento e acima de tudo muito carinho. É sobre estas crianças que vamos tentar falar um pouco e chamar sua atenção. A criança portadora de necessidades especiais, além do direito, tem a necessidade de cursar uma escola normal, de ser tratada com muito carinho e respeito por todos nós a inclusão social de portadores de deficiências físicas e mentais, é uma proposta que oferece educação de qualidade para todos, sem discriminação. Dessa forma, alunos especiais freqüentariam as mesmas escolas das demais crianças. O que está na base desse movimento mundial, responsável por uma grande transformação, é a valorização da diversidade. Assim sendo, é garantida a cada aluno a oportunidade de desenvolver ao máximo o seu potencial, num ambiente enriquecedor e estimulante.


quarta-feira, 16 de junho de 2010


Gibi
As aventuras de Dorinha e sua turma!

Todas as crianças/adultos merecem respeito independente de sua necessidade.

terça-feira, 15 de junho de 2010


Como lidar com necessidades especiais das crianças na rede pública.

O número de crianças portadoras de deficiências físicas e necessidades especias é crescente na rede pública. Olhar, abraçar e reconhecer que as crianças portadoras de deficiência podem fazer muitas coisas, mesmo que seja de um jeito um pouco diferente dos demais alunos. Este é o melhor jeito de o professor acolher seus alunos com necessidades especiais. vamos ver a seguir algumas peguntas que postei da entrevista que a Tv escola fez com Marta coordenadora da reitegra, se quiser conferir o resto entre no site.

TV Escola: O que você diria ao professor que recebeu ou está para receber um aluno portador de deficiência física em sala de aula?

Marta: Acho que, antes de mais nada, é importante olhar para si mesmo e reconhecer os próprios preconceitos em relação às pessoas que têm algum tipo de deficiência. É muito natural que tenhamos preconceitos e estereótipos. Fomos ensinados assim. Temos preconceitos contra o negro, o homossexual, o pobre, o louco. No caso da deficiência, o estereótipo pode ser agravado porque temos medo de nos tornarmos deficientes – todos estamos sujeitos a uma bala perdida a um acidente de moto, de carro etc. Isso contribui para nos deixar aflitos, inquietos ou inseguros frente à deficiência. Não é consciente, faz parte do nosso “equipamento” psicológico


TV Escola: Então o professor não precisa se sentir mal por ter preconceitos...

Marta: Exatamente. Aliás, para se livrar do preconceito, é preciso reconhecê-lo. O nascimento de uma criança com deficiência não é uma boa notícia. Olhar uma pessoa portadora de deficiência não é algo que agrade aos olhos – há uma assimetria, um afastamento dos padrões sociais e culturais de beleza. O professor que reconhece esse sentimento em si mesmo consegue olhar para uma criança portadora de deficiência com mais tranqüilidade e acolher essa criança.
TV Escola: Como é acolher?

Marta: É olhar, abraçar e perceber que essa criança tem deficiências, mas também tem muitas eficiências. Ela pode fazer muitas coisas, mesmo que seja de um jeito diferente. Se não consegue escrever com a mão direita, pode conseguir escrever com a mão esquerda; se não consegue escrever com as mãos, talvez consiga escrever com a boca. Ela vai descobrir um jeito.

É preciso dar espaço para essas crianças acontecerem. O apresentador do primeiro programa da TV Escola da série Deficiência Mental é um rapaz portador de síndrome de Down – ele está orgulhoso e feliz com esse papel que lhe foi dado no filme. Até onde eu sei, é a primeira vez que isso foi feito.
Geralmente, o excepcional não tem voz própria. Alguém fala por ele, o pai ou a mãe.

As outras perguntas estão nesse site http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=91, é muito importante saber lidar com as necessidades que as crianças especiais enfrenta entre e acesse.

Doença genética


Progeria
é uma doença genética extremamente rara, caracterizada por acelerar o processo de envelhecimento em cerca de sete vezes em relação à taxa normal onde a expectativa média de vida é entre os 14 e os 16 anos. Estima-se que afecta um de cada 8 milhões de recém-nascidos.

  • A forma mais severa desta doença é a chamada síndrome de Hutchinson-Gilford nomeada assim em honra de Jonathan Hutchinson, que foi o primeiro a descrever a doença em 1886 e Hastings Gilford que foi quem realizou diferentes estudos a respeito de seu desenvolvimento e características em 1904.
  • Esta doença é causada por morte celular precoce ou pela perda progressiva e acelerada das extremidades dos telômeros célula que influencia o envelhecimento qual quer uma destas causas é de natureza genética.
  • Em Portugal existe só um caso de progeria cuja portadora da doença é uma menina de 9 anos, no mundo existem apenas 40 pessoas portadoras desta doença. Não podendo deixar de refere a existência da associação The Progeria Research Foundation cujo objectivo é encontrar a cura para esta doença.



É uma doença muito rara que afecta cerca de 40 pessoas em todo o mundo.É uma doença genética muitíssimo rara que acelera o processo de envelhecimento em cerca de 7 vezes em relação ao normal. Resultado: meninos vivem no máximo até os 16 anos e meninas não passam dos 14 anos.
Os portadores caracterizam-se por baixa estatura ou nanismo, cabelo rarefeito ou ausente, envelhecimento prematuro, face estreita, fenótipo emagrecido, e outros sintomas.


se quiser se aprofundar no assunto acesse: http://sinistroaoextremo.blogspot.com/2009/03/progeria-ou-sindrome-de-hutchinson.html

http://diariodebiologia.com/2008/10/progeria-ou-envelhecimento-precoce/




Crianças especiais com down

A criança Down apresenta muitas debilidades e limitações, assim o trabalho pedagógico deve primordialmente respeitar o ritmo da criança e propiciar-lhe estimulação adequada para desenvolvimento de suas habilidades.

As crianças com Síndrome de Down podem fazer a maioria das coisas que qualquer criança pequena pode fazer, tais como falar, caminhar, vestir-se e aprender a ir ao banheiro. No entanto, geralmente aprendem mais tarde que as outras crianças. As crianças com S.D. podem ir à escola. Existem programas especiais a partir da idade pré-escolar que ajudam as crianças com síndrome de Down a desenvolver habilidades o melhor possível.



Billie-Jo

Billie Jo fotografada pelo orgulhoso papai. Ela estuda em uma escola normal, dorme na casa dos amiguinhos e é muito feliz e afetiva.

Não tem nada do esteriótipo de que os portadores de Down "só ficam em casa, gordos e com as línguas de fora", conta Richard Bailey.

Foto: Richard Bailey

As crianças com down sofre muitos preconceitos na escola , por isso que as vezes os pais colocam em escolas especiais , mas vamos seguir o exemplo dessa adoravel menina
Billie Jo que mesmo com todas dificuldades estudar em uma escola normal e é muito feliz!!
se quiserem aprofunda no assunto entre nesse site:
http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/diferentes_e_especiais_imprimir.html
Pesquisar com a turma de pedagogia nortuno UFAL

Na turma de Pedagogia da UFAL, foi realizada uma pesquisa sobre assuntos diversificados com participaçãos dos alunos,foram 15 perguntas selecionamos alguns resultados que foram postado aqui, é muito interensante, pois vamos conhecer um pouco de cada um e interagir com eles, apesar de estudamos juntos muitas vezes nem sabemos o nome , venha interagir e conhecer um ao outro !!